Supressão vegetal → abertura de cavas, estradas, barragens, pilhas de estéril.
Fragmentação de habitats → corredores ecológicos interrompidos.
Perda de espécies endêmicas ou ameaçadas.
Alteração do solo → compactação, erosão, perda de nutrientes, dificultando a regeneração.
Inventário florístico prévio (espécies, volumes, indivíduos protegidos).
Resgate de espécies raras ou ameaçadas → transplante ou conservação ex situ.
Programas de recomposição vegetal (plantio de nativas, reflorestamento de APPs e Reservas Legais).
Compensação florestal → plantio equivalente ou compra de créditos de reposição.
PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas) → obrigatório para áreas mineradas.
Perda de habitat pela remoção da vegetação.
Afastamento e estresse da fauna devido ao ruído, poeira e vibração.
Risco de atropelamento e acidentes (em estradas internas e acessos).
Mortandade direta em caso de supressão rápida sem manejo.
Interrupção de rotas de deslocamento de espécies migratórias.
Inventário faunístico → levantamento de espécies presentes antes da intervenção.
Resgate e afugentamento da fauna → captura e soltura em áreas seguras durante a supressão vegetal.
Monitoramento da fauna durante a operação (armadilhas fotográficas, observações, censos).
Criação de corredores ecológicos para manter conectividade entre fragmentos.
Educação ambiental com trabalhadores → evitar caça, tráfico de animais e atropelamentos.
Programas de conservação específicos para espécies ameaçadas (ex.: aves, primatas, quelônios).
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