Licenciamento de Mina

Mineração Santa Blandina

Mineração Santa Blandina

A jazida de cobre da Mineração Santa Blandina, atualmente arrendada à Mineração Fronteira Ltda. é resultante da mineralização primária de metassedimentos, provavelmente associado a fluxos e movimentos tectônicos relacionados com as intrusões plutônicas próximas e posteriormente pelas intrusões gabro/basálticas, (sempre locados próximos às mineralizações mais significativas) o que ajudou a gerar as fases oxidadas da jazida, de grande importância econômica atual.

O metal é utilizado na cunhagem de moedas, fabrico de tubos de canalização, peças decorativas, entre outros.

Os compostos cuprosos e cúpricos são muito diversos, apresentando um vasto leque de aplicações. O cloreto cuproso é usado extensivamente como catalisador, como agente dessulfurizante ou ainda como branqueador na indústria petrolífera. O cloreto cúprico é utilizado como mordente na tinturaria têxtil e como agente oxidante em corantes, além de também ter aplicação como fungicida. O óxido cuproso usa-se na pintura de cascos de navios, de madeira ou aço, para proteger da ação desgastante da água do mar. O nitrato cúprico é usado para sensibilizar superfícies à luz, enquanto o fluoreto se utiliza como opacificador em esmaltes, vidros e cerâmicas. O sulfato de cobre é usado como fungicida, inseticida e como aditivos de solos, para evitar que as deficiências de cobre afetem as colheitas.

Localizada no município de Itapeva-SP, a Mineração Santa Blandina obteve concessão de lavra em 1945 e após sucessivas tentativas sem êxito por outras empresas, finalmente a Chiavini & Santos em 2017 foi a empresa responsável por promover a regularização da jazida e obter a Licença Ambiental de Operação para o empreendimento.